Sustentabilidade agrega valor à Construção Civil
Como empresas têm aderido à sustentabilidade na construção civil
A construção civil é uma das campeãs em poluição ambiental no Brasil. Segundo dados do Ministério das Cidades, estima-se que os resíduos de construção e demolição representem de 51% a 70% dos sólidos urbanos que, se mal gerenciados, degradam o meio ambiente.
Com o avanço e as inovações na área, muitas empresas do setor vêm buscando aplicar o conceito de sustentabilidade em suas ações e missões, como empresas responsáveis e que entendem que devem gerar menos impacto ao meio ambiente, para o bem da sociedade.
São inúmeras as vantagens e novas tecnologias que surgem ao redor do mundo, que beneficiam as construtoras, os arquitetos e até o consumidor final – como a nanotecnologia, o uso do light steel frame, o bioconcreto, a aplicação do telhado verde, entre outras. As vantagens quanto ao conceito de sustentabilidade na construção civil são diversas e proveitosas para todos os envolvidos. Visto que a sustentabilidade visa ao consumo consciente de recursos não renováveis. Assim, a aplicada à construção civil gera impactos positivos que, a longo prazo, trazem retornos benéficos para as metrópoles e para o ser humano que nelas habita.
A Barbieri do Brasil utiliza tecnologia sustentável no mercado nacional, construindo projetos sustentáveis no país como o executado na Comunidade Fazendinha, localizada no bairro São Pedro, município de Osasco (SP), que recebeu em dezembro do ano passado uma sede comunitária construída em light steel framing, material em aço galvanizado, que reduz a praticamente zero o uso de recursos hídricos e gera o mínimo de resíduos de obra, diferente de edificações em alvenaria.
Ela revelou em seu relatório global de sustentabilidade que a empresa tornou-se a primeira do setor a obter verificação e registro internacional de Declarações Ambientais de Produto (EPDs) para mais de 90% dos produtos da família Steel Frame e Drywall Plus, produtos carros-chefes da empresa.
“Os países precisam reduzir os gastos com energia para enfrentar as mudanças climáticas e reduzir seus custos. Se as novas casas continuarem ineficientes do ponto de vista energético, estarão contribuindo para o desperdício de recursos e o aquecimento global, com as consequências que todos conhecemos sobre o clima e a natureza. Portanto, não se trata apenas de buscar novas fontes de energia limpa, mas também de estimular o uso mais racional da energia e nós da Barbieri do Brasil utilizamos e oferecemos ao mercado materiais inovadores, como o light steel framing, por exemplo”, explica Frank Vosgerau, gerente comercial da Barbieri do Brasil.
Fonte: Terra.
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